Focinho Cheiroso
domingo, 13 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Feliz Dia do Veterinário
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
5 dicas para proteger seus animais do frio
Diminuir os banhos e
aumentar a quantidade de ração estão entre as sugestões da World Animal
Protection
O clima afeta
a todos. Apesar de possuírem pelos, os animais também sofrem com as baixas
temperaturas, com o vento e com a queda na umidade relativa do ar.
Em dias frios ou
durante o inverno, cães e gatos ficam suscetíveis a doenças como
gripe, resfriado e problemas respiratórios ou
osteoarticulares. Por isso, é importante manter seu animal de
estimação aquecido.
Siga as
recomendações da ONG World Animal Protection:
1) Ofereça abrigo e cobertores
Se o seu animal
vive fora, no quintal, procure abrigá-lo em uma casinha de tamanho apropriado e
aquecê-lo com roupinhas e cobertores. Especialmente durante a noite! A casinha
deve ser colocada em um local livre de chuva e de correntes de ar.
Caso o animal não
possua uma casinha fechada, deve-se ao menos oferecer um local forrado com
jornal ou papelão, com mantas e cobertores que ajudem a isolá-lo do chão frio.
O animal nunca deve ficar ao relento ou em contato com chuva ou vento: assim
como uma criança ou um idoso, os cães e gatos podem adoecer nessas condições.
2) Dê mais roupas e menos banho
Além de oferecer
proteção, evite banhos frequentes nesta época. E no caso de cães e gatos
peludos, procure não tosar, pois o pelo ajuda o animal a se proteger do frio.
Se o seu animal já estiver acostumado ou se tiver o pelo muito curto, vista
roupinhas e capas. Só não se esqueça do conforto: nunca use roupas ou
acessórios que restrinjam o movimento ou a respiração do pet. E por
último, tente não passear nos horários mais frios ou quando há garoa
ou chuva.
3) Capriche na tigela
No inverno
e durante as frentes frias, os animais gastam mais calorias para
manter o corpo aquecido e por isso necessitam de um aporte maior na
alimentação. Para a alegria dos comilões, os donos podem aumentar a quantidade
de ração ou de alimento entre 10 e 20%, dependendo do animal. Estar bem
alimentado e com as vacinas em dia também é muito importante para evitar as
gripes e as doenças virais.
4) Fique de olho nas vacinas
Os gatos devem estar com a vacina tríplice em dia e os cães com
a vacina V8. Se for um cão filhote, idoso ou que more com muitos outros cães,
procure vacinas especificas para gripe canina, que protegem contra o Adenovírus
Canino Tipo 2, o vírus da Parainfluenza Canina e a Bordetella bronchiseptica.
5) Doe, doe, doe
As campanhas do
agasalho são importantes tanto para nós, quanto para os animais desamparados.
Procure uma em sua região! Separe as roupinhas que já não cabem mais no seu
pet, antigas camas e casinhas. Cobertores também são bem-vindos. Se não
encontrar uma campanha de arrecadação, vá aos abrigos e lares provisórios: você
certamente será recebido de rabos abanando.
Siga a World Animal Protection no Facebook e Twitter. Ajude a mover o mundo para proteger os animais.
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
MITOS E VERDADES SOBRE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
Cachorros são apegados aos donos, e gatos, ao lar? Cães e gatos nunca se darão bem? Confira o esclarecimento para estas e outras questões
Quem ama e convive com cachorro ou gato sabe que o universo dos
animais de estimação é cercado de mitos. É fato que eles exigem cuidados
especiais, mas, às vezes, algumas orientações – tanto sobre cuidados, como
sobre a convivência com os pets – são passadas de forma errada, gerando ainda
mais dúvidas e até certos “medos”.
Você já
deve ter ouvido falar, por exemplo, que uma mulher grávida não pode ter gatos
em casa. Ou ainda, que a raça do cachorro determina totalmente seu
comportamento.
Mas
será que tudo isso é mesmo verdade?
Abaixo,
profissionais esclarecem os temas mais comentados sobre cachorros e gatos –
tanto no que diz respeito aos cuidados com estes animais, como no que se refere
ao relacionamento deles com os humanos.
1. Ter
um animal de estimação oferece benefícios tanto para adultos como para crianças.
VERDADE. “Com certeza. São comprovados
benefícios relacionados à saúde física, com melhoria na imunidade do organismo,
e mental, proporcionando melhoras em quadros depressivos, por exemplo”, destaca
a veterinária e farmacêutica da DrogaVET, Mariana Mauger.
2.
Cachorros são apegados aos donos e gatos são apegados ao lar.
MITO. Marcos Fernandes, veterinário homeopata e
psicanalista, destaca que isso não é verdade. “O que acontece é que os gatos
não estão o tempo todo disponíveis para os seus tutores. Eles são mais
independentes. Eles gostam, sim, dos seus donos, mas de uma forma diferente do
cão”, diz.
3. Gatos não são carinhosos.
MITO. “Eles são bastante carinhosos em sua
maioria. Porém, não são tão eufóricos como os cães, por exemplo. Eles estão
sempre por perto, acariciando-se em seus donos”, comenta Mariana.
4. Não
é saudável criar cães e gatos como se fossem “filhos”.
VERDADE. De acordo com Fernandes, não é
saudável. “Pois é um peso psicológico enorme para o cão ser o animal e, ao
mesmo tempo, o filho. Atualmente muitos animais humanizados adoecem em função
desta sobrecarga psicológica”, diz.
É claro
que cada pessoa/família tem suas particularidades na hora de criar seu pet, mas
é preciso sempre lembrar, em primeiro lugar, que ele é um animal, e precisa ser
cuidado como tal. O que não significa, de forma alguma, que ele não pode/deve
receber todo amor de seus tutores.
5.
Cachorros devem comer somente ração (e nunca comida).
MITO. Fernandes diz que os cães podem comer
comida caseira, que deve ser sempre prescrita pelo médico veterinário.
“Normalmente a alimentação natural traz muitos benefícios para os cães”,
comenta.
6.
Ração molhada é sempre melhor para os animais de estimação do que a ração seca.
MITO. Fernandes destaca que isso é
indiferente. “Mas animais mais jovens que ainda têm dente de leite preferem
rações umedecidas”, comenta.
7.
Cachorros não podem comer algumas frutas, como, por exemplo, uvas.
VERDADE. Mariana explica que cães e gatos não
devem comer algumas frutas por provocarem efeitos tóxicos no organismo dos
animais, como uva e carambola.
8.
Gatos podem ter uma dieta vegetariana.
VERDADE. “Apesar de serem animais
essencialmente carnívoros, podem viver bem com dieta vegetariana, desde que
balanceada e de acordo com as necessidades diárias”, explica Mariana.
9. Não
é seguro dar ossos de galinha para cães e gatos.
VERDADE. “Ossos de galinha quebram-se
facilmente, tornando-se pontiagudos e perigosos, podendo causar asfixia e
perfurações”, destaca Mariana.
10. Dar
carne crua para os cães e gatos pode trazer doenças para os bichinhos.
VERDADE. Este é um risco, de acordo com a
veterinária Mariana, desde que a carne esteja contaminada com bactérias e/ou
parasitas.
11. Um
cachorro e um gato nunca vão se dar bem.
MITO. “Isso não é
verdade! Há cães e gatos que vivem juntos e são inseparáveis”, destaca o
veterinário Fernandes.
12. Não
se deve misturar ração dos cães e dos gatos.
VERDADE. “As dietas de cães e gatos têm
necessidades nutricionais diferentes, e as rações são específicas para cada uma
dessas necessidades. Por exemplo, a taurina deve estar presente na dieta de
gatos, porém, não é recomendada para cães”, exemplifica Mariana.
13.
Gatos podem ter os dentes escovados com pasta de dente normal.
MITO. De acordo com Mariana, não se deve
usar pasta de dente normal para os gatos, por conter muito flúor (substância
tóxica para os animais). “Existem produtos específicos e mais seguros para
realizar a limpeza bucal do pet”, lembra.
14.
Podemos lavar os animais de estimação com os mesmos xampus e sabonetes que
usamos em humanos sem problemas.
MITO. Mariana lembra que devem ser
utilizados produtos apropriados para animais, assim, é possível evitar reações
alérgicas. “Existem algumas diferenças nas formulações humanas para as
utilizadas em animais. O pH de xampus para humanos, de forma geral, é mais
ácido e compatível ao couro cabeludo humano, o que pode provocar irritação na
pele de cães e gatos. Outros componentes químicos, como essências, tensoativos
e conservantes em concentração maior, também podem acarretar em irritação
cutânea nos animais”, explica.
15. Se
o cachorro fica solto no quintal de casa, não preciso levá-lo passear.
MITO. O animal ficar solto no quintal não
significa que vai se exercitar sozinho, esclarece Mariana. “O passeio é
importante para garantir o exercício e também sua socialização.”
16.
Algumas raças de cachorro não precisam de exercício ou passeio.
MITO. Todos os cães precisam se exercitar e
passear, destaca Mariana. “É muito importante para sua saúde física e mental. O
que pode variar é a intensidade de exercícios e passeios. Raças mais ativas,
como Border Collie, precisam de bastante exercício”, esclarece.
17. Um
cachorro macho e uma fêmea nunca vão brigar.
MITO. Fernandes explica que, às vezes,
animais do mesmo sexo se dão melhor do que animais de sexo oposto. “Cada caso é
um caso, pois isto está mais relacionado com a individualidade do animal”, diz.
18. Se
dois cachorros que vivem na mesma casa brigarem uma vez, provavelmente vão se
estranhar sempre.
MITO. Não existe uma regra para isso, diz a
veterinária Mariana. “Mas é aconselhável, uma vez que brigarem, tomar cuidado
nos próximos contatos. Trabalhos envolvidos com desvios comportamentais como
este podem ajudar bastante na socialização destes animais”, acrescenta.
19.
Existem animais que não gostam de crianças.
VERDADE. “Geralmente, isso ocorre com animais
que encontram aquelas crianças curiosas que, por serem muito pequenas ou não
terem muita noção de sua força e não saberem fazer carinho, apertam, puxam e
pegam o bichinho no colo de forma errada, muitas vezes, machucando-os. Desta
forma, esses animais associam as crianças com dor e procuram evitá-las, podendo
demonstrar certa agressividade em alguns casos”, esclarece Mariana.
20.
Cães bravos precisam ser adestrados.
VERDADE. Mariana ressalta que eles devem ser
adestrados para evitar acidentes. “Ser avaliado por um profissional
especializado em comportamento animal também pode auxiliar na socialização”,
diz.
21. Não
é certo usar comida ou petiscos para treinar um cachorro.
MITO. “Especialistas
em comportamento animal sugerem que o reforço positivo, durante os
treinamentos, seja feito com recompensas que o animal realmente goste. Alguns
se satisfazem com um elogio, passeio ou brincadeiras, mas, como a comida ou
petisco agrada em sua maioria, é comum usar este método. O importante é variar
a forma de recompensa para evitar associações e também o ganho de peso”,
esclarece a veterinária Mariana.
22.
Cães enxergam somente branco e preto.
MITO. Fernandes destaca que a verdade é que
eles enxergam menos tons de cores, mas não em preto e branco.
23. É
bom castrar a fêmea.
VERDADE. “Especialmente para controle de
natalidade é a melhor opção! Atualmente nos grandes centros urbanos há uma
grande quantidade de animais abandonados por conta da não castração”, destaca
Fernandes.
24.
Macho não deve ser castrado.
MITO. “Os machos podem ser castrados também.
É uma cirurgia mais simples e com menos riscos do que a castração das fêmeas”,
explica Fernandes.
25. Cães
de raças grandes vivem menos.
VERDADE. Fernandes explica que, de forma geral,
quanto maior o cão, menos ele vive, e vice-versa.
26. A
raça determina quanto tempo o cachorro vai viver.
MITO. “Não especificamente, pois a
longevidade é individual”, destaca o veterinário Fernandes.
27.
Cães de raça apresentam mais problemas de saúde do que um cachorro vira-lata.
VERDADE. “Animais sem raça definida são mais
resistentes do que animais de raça”, diz Fernandes.
28.
Cachorros comem grama ou terra somente quando estão com problemas intestinais.
MITO. “Eles podem comer apenas como hábito
também”, comenta Fernandes.
29. A
raça sempre determina o comportamento do cachorro.
MITO. “A raça pode influenciar, mas não é
determinante”, ressalta Fernandes.
30.
Cães de raça como Pit Bull e Hotwailler são sempre agressivos.
MITO. “O Pit Bull e o Rotwailler são raças
que foram geneticamente selecionadas para serem cães de guarda e brigas, mas
sabemos que o componente genético não determina sozinho a agressividade do
animal. Existem outros fatores que contribuem para isso, como o ambiente em que
vivem e a forma como são tratados por seus tutores. Então, nem todos os cães
destas raças são agressivos”, esclarece a veterinária Mariana.
31.
Cachorros sentem amor por seus donos.
VERDADE. “Com
certeza, e demonstram da forma mais pura e sincera”, comenta Mariana.
32.
Animais entendem o que seus donos falam.
VERDADE. Mariana explica que eles entendem,
principalmente, o tom da voz e, consequentemente, a intenção do dono. “Por
exemplo, quando o proprietário vai dar uma bronca, o tom utilizado é mais alto
e forte, e o animal reconhece isso”, diz.
33. Ter
um cachorro ou um gato em casa proporciona gastos.
VERDADE. Por mais legal que seja comprar ou
adotar um animal de estimação é preciso lembrar que ele proporcionará gastos.
“É por isto que as pessoas devem pensar bem antes de adquirir um animal”,
lembra Fernandes.
34. É
impossível educar e treinar um gato.
MITO. “É possível, sim, adestrar gatos. Eles
têm personalidade forte e são mais independentes, portanto, demoram um pouco
mais para serem adestrados e obedecerem a comandos, mas é possível”, esclarece
a veterinária Mariana.
35.
Adotar um cachorro adulto é arriscado, pois ele provavelmente não se acostumará
com a casa e a família.
MITO. “Conhecemos muitas histórias felizes
de cães que são adotados adultos. Portanto, o importante é atender às
necessidades de cada animal, sempre dando muita atenção, cuidado e amor”, diz
Mariana.
36. É
impossível educar e treinar um cachorro de idade.
MITO. “É possível, sim, considerando-se o
cão saudável sem limitação física”, explica a veterinária Mariana.
37.
Quando o cachorro abana o rabo significa que ele está feliz.
VERDADE. Na maioria das vezes significa
felicidade, de acordo com Mariana. “Para fazer este tipo de leitura
comportamental é necessário ver o animal como um todo. Por exemplo, o abanar
com o rabo para cima e postura ereta é sinal de alerta; mas se ele estiver mais
descontraído é sinal de felicidade”, diz.
38.
Cães e gatos lambem as feridas para curá-las e isso é o suficiente.
MITO. “Eles podem lamber feridas por estarem
incomodados, e as bactérias que possuem na saliva podem contaminar e piorar a
lesão. Portanto, em caso de lesões, deve-se evitar a lambedura e sempre
procurar um veterinário”, explica Mariana.
39.
Gatos e cachorros devem ser vacinados anualmente.
VERDADE. “No caso dos cães: Vacina Octupla,
raiva e de gripe. No caso dos gatos, a quádrupla felina e a raiva”, explica o
veterinário Fernandes.
40.
Cinomose é uma doença que não tem cura.
MITO. É verdade que esta é uma doença grave,
mas nem sempre ela leve à morte.
“A
cinomose é uma doença infectocontagiosa aguda e que pode ter dois destinos: a
cura ou o óbito. Infelizmente é uma doença que mata a maioria dos cães
acometidos”, explica Fernandes.
41.
Quanto mais banhos um cachorro tomar, melhor.
MITO. Mariana explica que não é correto dar
muitos banhos, “pois, assim, elimina-se a proteção natural da pele do animal. O
ideal é uma frequência semanal a quinzenal, mais do que isso pode gerar
problemas de pele”.
42.
Nenhum gato gosta de água ou de banho.
MITO. “Existem gatos que gostam de banho,
sim, varia conforme os cuidados recebidos dos tutores”, diz Mariana.
43.
Gatos sempre caem em pé.
VERDADE. “Os gatos
caem em pé porque seu senso de equilíbrio é bastante apurado, o que lhes
permite movimentação rápida, girando o corpo sobre as quatro patas rapidamente.
Seus reflexos são muito mais rápidos que os dos humanos, por conta de seu
sistema vestibular (conjunto de órgãos do ouvido interno que cuida do
equilíbrio)”, explica a veterinária Mariana.
44.
Quando o nariz do cachorro está quente e seco é porque ele está doente.
MITO. O natural é o nariz estar úmido e mais
frio, explica Mariana, porém, pode ficar por alguns momentos seco ou quente e
não ter nenhum outro sinal clínico. “É preciso ficar atento a outros sintomas e
ao comportamento do animal”, diz a veterinária.
45. O
ronronar dos gatos significa que eles estão felizes.
VERDADE. “Assim como o miado, o ronronar é uma
forma dos gatos demonstrarem sentimentos. No geral, os gatos ronronam quando
estão tranquilos, felizes e satisfeitos”, diz Mariana.
46. A
arranhadura do gato pode causar doenças aos humanos.
VERDADE. Mariana explica que pode transmitir
algumas doenças, desde que o gato esteja contaminado. “Porém, isso pode ser
evitado se, após um arranhão, a pessoa lavar bem a região com água e sabão”,
esclarece.
47.
Mulheres grávidas não devem ter gatos em casa.
MITO. Fernandes explica que as pessoas acham
que a toxoplasmose normalmente é transmitida pelas fezes dos felinos. “Há esta
possibilidade, no entanto, a maioria das pessoas que são acometidas com esta
doença adquire através da ingestão de carne crua ou mal passada”, destaca.
48. Ao
nascer um bebê, o cachorro da casa provavelmente sentirá ciúmes.
VERDADE. “Mas a intensidade deste sentimento no
animal está relacionada com o comportamento do tutor”, diz Fernandes.
49. É
necessário sedar ou dar tranquilizante aos animais antes de viajar com eles.
MITO. Não necessariamente. Depende do
comportamento do animal, conforme explica a veterinária Mariana. “O melhor a se
fazer é consultar um veterinário sobre a melhor conduta a ser tomada.
Geralmente, os donos medicam seus animais, pois, com o balanço do veículo, eles
podem se sentir enjoados e vomitar. A dica é sempre alimentar o bichinho de
estimação até, no máximo, três horas antes da viagem”, orienta.
50.
Gatos têm 7 vidas.
MITO. Não é correto afirmar isso. Mariana
explica, porém, que os gatos, por serem mais corajosos e ágeis, conseguem
escapar mais facilmente de situações perigosas. “Além disso, a quantidade de
‘número de vidas’ do gato varia de acordo com países e a religião dominante. O
número ‘7’ tem significado místico para diversas culturas e religiões. Na
cabala, por exemplo, é um dos algarismos de maior potência mágica”, diz.
51. A
melhor coisa a se fazer ao perder um animal de estimação é conseguir outro.
MITO. “Isso é muito pessoal e depende de
como cada um lida com a perda. Muitos tutores precisam de um tempo para o luto,
senão a comparação será inevitável e o sofrimento pode ser ainda maior”,
esclarece a veterinária Mariana.
52.
Qualquer pessoa pode denunciar maus-tratos a cães e gatos.
VERDADE. “Maus tratos é crime e, desta forma,
quem presenciar um crime deve se dirigir a um distrito policial e relatar o que
foi visto”, ressalta Fernandes.
53.
Cada ano humano equivale a 7 anos para um animal.
MITO. Esta é apenas uma média, conforme
explica Mariana. “Existe uma variação grande entre os diferentes portes de
animais. Existem tabelas para calcular de forma mais aproximada”, diz.
Na
tabela abaixo, por exemplo, você confere uma estimativa de quantos anos seu
cachorro teria se fosse humano. Ela leva em conta que os cachorros podem ser
divididos em quatro tamanhos: pequenos, médios, grandes e gigantes.
Vale ressaltar que esta é apenas uma estimativa, pois cada
animal possui suas particularidades e não há estudos totalmente conclusivos
neste sentido.
Agora,
provavelmente, você esclareceu suas principais dúvidas sobre cães e gatos.
Lembre-se que a convivência com esses animais pode trazer muitos benefícios, de
fato. Porém, eles também exigem cuidados e, consequentemente, gastos. Por isso,
a decisão de comprar ou adotar um animal de estimação pede bastante atenção e
consciência.
FONTE: dicasdemulher.com.br
Como tirar cheiro de cachorro de casa: receitas caseiras
Quem tem cachorro em
casa sabe que os locais ou móveis onde o bichinho
mais gosta de ficar acabam adquirindo um odor
forte e bem característico, ainda que a higiene do pet
esteja em dia. Além de dar banhos com frequência no seu animalzinho, existem
outros cuidados específicos que você pode tomar para deixar a casa perfumada
sempre.
Antes de qualquer coisa, é necessário seguir duas regras
importantes, conforme ensina a personal organizer Miriam Cansian, da empresa Espaço Ordenado. A primeira é sempre
utilizar panos de limpeza, buchas e escovas exclusivos para o pet e não
misturá-los com aqueles usados para a higienização do restante da casa.
A segunda é tomar cuidado com os produtos utilizados tanto na lavagem
dos itens quanto no próprio cão, já que produtos perfumados, caso não sejam
destinados ao uso em pets, podem causar irritação no seu bichinho. Confira
todas as dicas da especialista:
Como
tirar cheiro de cachorro do tapete ou móvel
Se seu cão ficou muito tempo em cima de um tapete, sofá ou cama,
primeiro você deve aspirar bem a superfície, removendo todos os pelos. Em
seguida, prepare a seguinte solução:
THINKSTOCK
Armazene
a solução em um borrifador e aplique sobre o tecido até eliminar o odor
·
1
litro de água
·
½
copo de vinagre branco (de álcool)
·
1
colher (sopa) de bicarbonato de sódio bem cheia
·
¼
de copo de álcool líquido
·
1
colher (sopa) de amaciante de roupa
Misture bem, exatamente na ordem descrita, e coloque em um borrifador.
Aplique sobre a superfície quantas vezes for preciso. “Seja persistente, pois o
odor dos bichinhos impregna mesmo”, avisa Miriam.
Essa mistura também serve para tirar cheiro de cachorro de roupas sem
precisar lavá-las.
Como
eliminar cheiro de urina de cachorro
“O vinagre puro é um santo removedor. Mas deve ser sempre o vinagre
branco”, indica a especialista.
Primeiro, seque bem o local com papel toalha. Aplique o vinagre e deixe
agir por 15 a 20 minutos. Seque com um pano. Se o cheiro ficar muito forte,
esfregue sabão neutro.
Como
limpar a casa e acessórios do cão
THINKSTOCK
Sempre
que possível, deixe a caminha do pet tomando sol
Antes de lavar qualquer tecido utilizado pelo animal, escove bem para
remover o máximo de pelos que conseguir. Isso evita que eles impregnem na
máquina da lavar ou fiquem presos no ralo.
Lave todas as capas e panos do pet pelo menos uma vez por semana.
Utilize sabão neutro e não use amaciante, pois o produto irrita a pele do
cachorro.
Os itens que não podem ser levados à máquina devem ser limpos com água
corrente de mangueira. Utilize detergente líquido neutro biodegradável.
Para higienizar a casinha (se for de tecido) ou caminha do animal,
borrife a receita ensinada acima sobre a superfície pelo menos uma vez na
semana e, se possível, coloque ao sol.
“É importante deixar todos os itens secarem muito bem antes de liberar
para uso, pois o contato dos pelos do cachorro com superfícies úmidas pode
acentuar o mau cheiro”, destaca Miriam.
Cheiro
de cachorro molhado
Para evitar o forte e muito característico odor de pelo molhado, a
melhor solução é secar muito bem o cão sempre que houver contato com água –
seja após o banho, chuva ou qualquer outra situação. “O que causa o mau cheiro
são as bactérias que se alimentam dos óleos naturais da pele do seu cão. Então,
a solução é mantê-los sempre sequinhos”, ensina a profissional.
fonte: bolsademulher.com
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terça-feira, 28 de julho de 2015
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