domingo, 13 de setembro de 2015

Selfie de domingo

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

5 dicas para proteger seus animais do frio

Diminuir os banhos e aumentar a quantidade de ração estão entre as sugestões da World Animal Protection



O clima afeta a todos. Apesar de possuírem pelos, os animais também sofrem com as baixas temperaturas, com o vento e com a queda na umidade relativa do ar.
Em dias frios ou durante o inverno, cães e gatos ficam suscetíveis a doenças como gripe, resfriado e problemas respiratórios ou osteoarticulares. Por isso, é importante manter seu animal de estimação aquecido.
Siga as recomendações da ONG World Animal Protection:

1) Ofereça abrigo e cobertores
Se o seu animal vive fora, no quintal, procure abrigá-lo em uma casinha de tamanho apropriado e aquecê-lo com roupinhas e cobertores. Especialmente durante a noite! A casinha deve ser colocada em um local livre de chuva e de correntes de ar.
Caso o animal não possua uma casinha fechada, deve-se ao menos oferecer um local forrado com jornal ou papelão, com mantas e cobertores que ajudem a isolá-lo do chão frio. O animal nunca deve ficar ao relento ou em contato com chuva ou vento: assim como uma criança ou um idoso, os cães e gatos podem adoecer nessas condições.
2) Dê mais roupas e menos banho
Além de oferecer proteção, evite banhos frequentes nesta época. E no caso de cães e gatos peludos, procure não tosar, pois o pelo ajuda o animal a se proteger do frio. Se o seu animal já estiver acostumado ou se tiver o pelo muito curto, vista roupinhas e capas. Só não se esqueça do conforto: nunca use roupas ou acessórios que restrinjam o movimento ou a respiração do pet. E por último, tente não passear nos horários mais frios ou quando há garoa ou chuva.

3) Capriche na tigela
No inverno e durante as frentes frias, os animais gastam mais calorias para manter o corpo aquecido e por isso necessitam de um aporte maior na alimentação. Para a alegria dos comilões, os donos podem aumentar a quantidade de ração ou de alimento entre 10 e 20%, dependendo do animal. Estar bem alimentado e com as vacinas em dia também é muito importante para evitar as gripes e as doenças virais.
4) Fique de olho nas vacinas
Os gatos devem estar com a vacina tríplice em dia e os cães com a vacina V8. Se for um cão filhote, idoso ou que more com muitos outros cães, procure vacinas especificas para gripe canina, que protegem contra o Adenovírus Canino Tipo 2, o vírus da Parainfluenza Canina e a Bordetella bronchiseptica.

5) Doe, doe, doe
As campanhas do agasalho são importantes tanto para nós, quanto para os animais desamparados. Procure uma em sua região! Separe as roupinhas que já não cabem mais no seu pet, antigas camas e casinhas. Cobertores também são bem-vindos. Se não encontrar uma campanha de arrecadação, vá aos abrigos e lares provisórios: você certamente será recebido de rabos abanando.
Siga a World Animal Protection no Facebook e TwitterAjude a mover o mundo para proteger os animais.



fonte: catraca livre

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MITOS E VERDADES SOBRE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Cachorros são apegados aos donos, e gatos, ao lar? Cães e gatos nunca se darão bem? Confira o esclarecimento para estas e outras questões




Quem ama e convive com cachorro ou gato sabe que o universo dos animais de estimação é cercado de mitos. É fato que eles exigem cuidados especiais, mas, às vezes, algumas orientações – tanto sobre cuidados, como sobre a convivência com os pets – são passadas de forma errada, gerando ainda mais dúvidas e até certos “medos”.
Você já deve ter ouvido falar, por exemplo, que uma mulher grávida não pode ter gatos em casa. Ou ainda, que a raça do cachorro determina totalmente seu comportamento.
Mas será que tudo isso é mesmo verdade?
Abaixo, profissionais esclarecem os temas mais comentados sobre cachorros e gatos – tanto no que diz respeito aos cuidados com estes animais, como no que se refere ao relacionamento deles com os humanos.
1. Ter um animal de estimação oferece benefícios tanto para adultos como para crianças.
VERDADE. “Com certeza. São comprovados benefícios relacionados à saúde física, com melhoria na imunidade do organismo, e mental, proporcionando melhoras em quadros depressivos, por exemplo”, destaca a veterinária e farmacêutica da DrogaVET, Mariana Mauger.
2. Cachorros são apegados aos donos e gatos são apegados ao lar.
MITO. Marcos Fernandes, veterinário homeopata e psicanalista, destaca que isso não é verdade. “O que acontece é que os gatos não estão o tempo todo disponíveis para os seus tutores. Eles são mais independentes. Eles gostam, sim, dos seus donos, mas de uma forma diferente do cão”, diz.
3. Gatos não são carinhosos.
MITO. “Eles são bastante carinhosos em sua maioria. Porém, não são tão eufóricos como os cães, por exemplo. Eles estão sempre por perto, acariciando-se em seus donos”, comenta Mariana.
4. Não é saudável criar cães e gatos como se fossem “filhos”.
VERDADE. De acordo com Fernandes, não é saudável. “Pois é um peso psicológico enorme para o cão ser o animal e, ao mesmo tempo, o filho. Atualmente muitos animais humanizados adoecem em função desta sobrecarga psicológica”, diz.
É claro que cada pessoa/família tem suas particularidades na hora de criar seu pet, mas é preciso sempre lembrar, em primeiro lugar, que ele é um animal, e precisa ser cuidado como tal. O que não significa, de forma alguma, que ele não pode/deve receber todo amor de seus tutores.
5. Cachorros devem comer somente ração (e nunca comida).
MITO. Fernandes diz que os cães podem comer comida caseira, que deve ser sempre prescrita pelo médico veterinário. “Normalmente a alimentação natural traz muitos benefícios para os cães”, comenta.
6. Ração molhada é sempre melhor para os animais de estimação do que a ração seca.
MITO. Fernandes destaca que isso é indiferente. “Mas animais mais jovens que ainda têm dente de leite preferem rações umedecidas”, comenta.
7. Cachorros não podem comer algumas frutas, como, por exemplo, uvas.
VERDADE. Mariana explica que cães e gatos não devem comer algumas frutas por provocarem efeitos tóxicos no organismo dos animais, como uva e carambola.
8. Gatos podem ter uma dieta vegetariana.
VERDADE. “Apesar de serem animais essencialmente carnívoros, podem viver bem com dieta vegetariana, desde que balanceada e de acordo com as necessidades diárias”, explica Mariana.



9. Não é seguro dar ossos de galinha para cães e gatos.
VERDADE. “Ossos de galinha quebram-se facilmente, tornando-se pontiagudos e perigosos, podendo causar asfixia e perfurações”, destaca Mariana.
10. Dar carne crua para os cães e gatos pode trazer doenças para os bichinhos.
VERDADE. Este é um risco, de acordo com a veterinária Mariana, desde que a carne esteja contaminada com bactérias e/ou parasitas.
11. Um cachorro e um gato nunca vão se dar bem.
MITO. “Isso não é verdade! Há cães e gatos que vivem juntos e são inseparáveis”, destaca o veterinário Fernandes.

12. Não se deve misturar ração dos cães e dos gatos.
VERDADE. “As dietas de cães e gatos têm necessidades nutricionais diferentes, e as rações são específicas para cada uma dessas necessidades. Por exemplo, a taurina deve estar presente na dieta de gatos, porém, não é recomendada para cães”, exemplifica Mariana.
13. Gatos podem ter os dentes escovados com pasta de dente normal.
MITO. De acordo com Mariana, não se deve usar pasta de dente normal para os gatos, por conter muito flúor (substância tóxica para os animais). “Existem produtos específicos e mais seguros para realizar a limpeza bucal do pet”, lembra.
14. Podemos lavar os animais de estimação com os mesmos xampus e sabonetes que usamos em humanos sem problemas.
MITO. Mariana lembra que devem ser utilizados produtos apropriados para animais, assim, é possível evitar reações alérgicas. “Existem algumas diferenças nas formulações humanas para as utilizadas em animais. O pH de xampus para humanos, de forma geral, é mais ácido e compatível ao couro cabeludo humano, o que pode provocar irritação na pele de cães e gatos. Outros componentes químicos, como essências, tensoativos e conservantes em concentração maior, também podem acarretar em irritação cutânea nos animais”, explica.
15. Se o cachorro fica solto no quintal de casa, não preciso levá-lo passear.
MITO. O animal ficar solto no quintal não significa que vai se exercitar sozinho, esclarece Mariana. “O passeio é importante para garantir o exercício e também sua socialização.”
16. Algumas raças de cachorro não precisam de exercício ou passeio.
MITO. Todos os cães precisam se exercitar e passear, destaca Mariana. “É muito importante para sua saúde física e mental. O que pode variar é a intensidade de exercícios e passeios. Raças mais ativas, como Border Collie, precisam de bastante exercício”, esclarece.
17. Um cachorro macho e uma fêmea nunca vão brigar.
MITO. Fernandes explica que, às vezes, animais do mesmo sexo se dão melhor do que animais de sexo oposto. “Cada caso é um caso, pois isto está mais relacionado com a individualidade do animal”, diz.
18. Se dois cachorros que vivem na mesma casa brigarem uma vez, provavelmente vão se estranhar sempre.
MITO. Não existe uma regra para isso, diz a veterinária Mariana. “Mas é aconselhável, uma vez que brigarem, tomar cuidado nos próximos contatos. Trabalhos envolvidos com desvios comportamentais como este podem ajudar bastante na socialização destes animais”, acrescenta.
19. Existem animais que não gostam de crianças.
VERDADE. “Geralmente, isso ocorre com animais que encontram aquelas crianças curiosas que, por serem muito pequenas ou não terem muita noção de sua força e não saberem fazer carinho, apertam, puxam e pegam o bichinho no colo de forma errada, muitas vezes, machucando-os. Desta forma, esses animais associam as crianças com dor e procuram evitá-las, podendo demonstrar certa agressividade em alguns casos”, esclarece Mariana.
20. Cães bravos precisam ser adestrados.
VERDADE. Mariana ressalta que eles devem ser adestrados para evitar acidentes. “Ser avaliado por um profissional especializado em comportamento animal também pode auxiliar na socialização”, diz.


21. Não é certo usar comida ou petiscos para treinar um cachorro.
MITO. “Especialistas em comportamento animal sugerem que o reforço positivo, durante os treinamentos, seja feito com recompensas que o animal realmente goste. Alguns se satisfazem com um elogio, passeio ou brincadeiras, mas, como a comida ou petisco agrada em sua maioria, é comum usar este método. O importante é variar a forma de recompensa para evitar associações e também o ganho de peso”, esclarece a veterinária Mariana.
22. Cães enxergam somente branco e preto.
MITO. Fernandes destaca que a verdade é que eles enxergam menos tons de cores, mas não em preto e branco.
23. É bom castrar a fêmea.
VERDADE. “Especialmente para controle de natalidade é a melhor opção! Atualmente nos grandes centros urbanos há uma grande quantidade de animais abandonados por conta da não castração”, destaca Fernandes.
24. Macho não deve ser castrado.
MITO. “Os machos podem ser castrados também. É uma cirurgia mais simples e com menos riscos do que a castração das fêmeas”, explica Fernandes.
25. Cães de raças grandes vivem menos.
VERDADE. Fernandes explica que, de forma geral, quanto maior o cão, menos ele vive, e vice-versa.
26. A raça determina quanto tempo o cachorro vai viver.
MITO. “Não especificamente, pois a longevidade é individual”, destaca o veterinário Fernandes.
27. Cães de raça apresentam mais problemas de saúde do que um cachorro vira-lata.
VERDADE. “Animais sem raça definida são mais resistentes do que animais de raça”, diz Fernandes.
28. Cachorros comem grama ou terra somente quando estão com problemas intestinais.
MITO. “Eles podem comer apenas como hábito também”, comenta Fernandes.
29. A raça sempre determina o comportamento do cachorro.
MITO. “A raça pode influenciar, mas não é determinante”, ressalta Fernandes.
30. Cães de raça como Pit Bull e Hotwailler são sempre agressivos.
MITO. “O Pit Bull e o Rotwailler são raças que foram geneticamente selecionadas para serem cães de guarda e brigas, mas sabemos que o componente genético não determina sozinho a agressividade do animal. Existem outros fatores que contribuem para isso, como o ambiente em que vivem e a forma como são tratados por seus tutores. Então, nem todos os cães destas raças são agressivos”, esclarece a veterinária Mariana.
31. Cachorros sentem amor por seus donos.
VERDADE. “Com certeza, e demonstram da forma mais pura e sincera”, comenta Mariana.
32. Animais entendem o que seus donos falam.
VERDADE. Mariana explica que eles entendem, principalmente, o tom da voz e, consequentemente, a intenção do dono. “Por exemplo, quando o proprietário vai dar uma bronca, o tom utilizado é mais alto e forte, e o animal reconhece isso”, diz.
33. Ter um cachorro ou um gato em casa proporciona gastos.
VERDADE. Por mais legal que seja comprar ou adotar um animal de estimação é preciso lembrar que ele proporcionará gastos. “É por isto que as pessoas devem pensar bem antes de adquirir um animal”, lembra Fernandes.
34. É impossível educar e treinar um gato.
MITO. “É possível, sim, adestrar gatos. Eles têm personalidade forte e são mais independentes, portanto, demoram um pouco mais para serem adestrados e obedecerem a comandos, mas é possível”, esclarece a veterinária Mariana.
35. Adotar um cachorro adulto é arriscado, pois ele provavelmente não se acostumará com a casa e a família.
MITO. “Conhecemos muitas histórias felizes de cães que são adotados adultos. Portanto, o importante é atender às necessidades de cada animal, sempre dando muita atenção, cuidado e amor”, diz Mariana.
36. É impossível educar e treinar um cachorro de idade.
MITO. “É possível, sim, considerando-se o cão saudável sem limitação física”, explica a veterinária Mariana.
37. Quando o cachorro abana o rabo significa que ele está feliz.
VERDADE. Na maioria das vezes significa felicidade, de acordo com Mariana. “Para fazer este tipo de leitura comportamental é necessário ver o animal como um todo. Por exemplo, o abanar com o rabo para cima e postura ereta é sinal de alerta; mas se ele estiver mais descontraído é sinal de felicidade”, diz.
38. Cães e gatos lambem as feridas para curá-las e isso é o suficiente.
MITO. “Eles podem lamber feridas por estarem incomodados, e as bactérias que possuem na saliva podem contaminar e piorar a lesão. Portanto, em caso de lesões, deve-se evitar a lambedura e sempre procurar um veterinário”, explica Mariana.
39. Gatos e cachorros devem ser vacinados anualmente.
VERDADE. “No caso dos cães: Vacina Octupla, raiva e de gripe. No caso dos gatos, a quádrupla felina e a raiva”, explica o veterinário Fernandes.
40. Cinomose é uma doença que não tem cura.
MITO. É verdade que esta é uma doença grave, mas nem sempre ela leve à morte.
“A cinomose é uma doença infectocontagiosa aguda e que pode ter dois destinos: a cura ou o óbito. Infelizmente é uma doença que mata a maioria dos cães acometidos”, explica Fernandes.
41. Quanto mais banhos um cachorro tomar, melhor.
MITO. Mariana explica que não é correto dar muitos banhos, “pois, assim, elimina-se a proteção natural da pele do animal. O ideal é uma frequência semanal a quinzenal, mais do que isso pode gerar problemas de pele”.
42. Nenhum gato gosta de água ou de banho.
MITO. “Existem gatos que gostam de banho, sim, varia conforme os cuidados recebidos dos tutores”, diz Mariana.


43. Gatos sempre caem em pé.
VERDADE. “Os gatos caem em pé porque seu senso de equilíbrio é bastante apurado, o que lhes permite movimentação rápida, girando o corpo sobre as quatro patas rapidamente. Seus reflexos são muito mais rápidos que os dos humanos, por conta de seu sistema vestibular (conjunto de órgãos do ouvido interno que cuida do equilíbrio)”, explica a veterinária Mariana.
44. Quando o nariz do cachorro está quente e seco é porque ele está doente.
MITO. O natural é o nariz estar úmido e mais frio, explica Mariana, porém, pode ficar por alguns momentos seco ou quente e não ter nenhum outro sinal clínico. “É preciso ficar atento a outros sintomas e ao comportamento do animal”, diz a veterinária.
45. O ronronar dos gatos significa que eles estão felizes.
VERDADE. “Assim como o miado, o ronronar é uma forma dos gatos demonstrarem sentimentos. No geral, os gatos ronronam quando estão tranquilos, felizes e satisfeitos”, diz Mariana.
46. A arranhadura do gato pode causar doenças aos humanos.
VERDADE. Mariana explica que pode transmitir algumas doenças, desde que o gato esteja contaminado. “Porém, isso pode ser evitado se, após um arranhão, a pessoa lavar bem a região com água e sabão”, esclarece.
47. Mulheres grávidas não devem ter gatos em casa.
MITO. Fernandes explica que as pessoas acham que a toxoplasmose normalmente é transmitida pelas fezes dos felinos. “Há esta possibilidade, no entanto, a maioria das pessoas que são acometidas com esta doença adquire através da ingestão de carne crua ou mal passada”, destaca.
48. Ao nascer um bebê, o cachorro da casa provavelmente sentirá ciúmes.
VERDADE. “Mas a intensidade deste sentimento no animal está relacionada com o comportamento do tutor”, diz Fernandes.
49. É necessário sedar ou dar tranquilizante aos animais antes de viajar com eles.
MITO. Não necessariamente. Depende do comportamento do animal, conforme explica a veterinária Mariana. “O melhor a se fazer é consultar um veterinário sobre a melhor conduta a ser tomada. Geralmente, os donos medicam seus animais, pois, com o balanço do veículo, eles podem se sentir enjoados e vomitar. A dica é sempre alimentar o bichinho de estimação até, no máximo, três horas antes da viagem”, orienta.
50. Gatos têm 7 vidas.
MITO. Não é correto afirmar isso. Mariana explica, porém, que os gatos, por serem mais corajosos e ágeis, conseguem escapar mais facilmente de situações perigosas. “Além disso, a quantidade de ‘número de vidas’ do gato varia de acordo com países e a religião dominante. O número ‘7’ tem significado místico para diversas culturas e religiões. Na cabala, por exemplo, é um dos algarismos de maior potência mágica”, diz.
51. A melhor coisa a se fazer ao perder um animal de estimação é conseguir outro.
MITO. “Isso é muito pessoal e depende de como cada um lida com a perda. Muitos tutores precisam de um tempo para o luto, senão a comparação será inevitável e o sofrimento pode ser ainda maior”, esclarece a veterinária Mariana.
52. Qualquer pessoa pode denunciar maus-tratos a cães e gatos.
VERDADE. “Maus tratos é crime e, desta forma, quem presenciar um crime deve se dirigir a um distrito policial e relatar o que foi visto”, ressalta Fernandes.

53. Cada ano humano equivale a 7 anos para um animal.
MITO. Esta é apenas uma média, conforme explica Mariana. “Existe uma variação grande entre os diferentes portes de animais. Existem tabelas para calcular de forma mais aproximada”, diz.
Na tabela abaixo, por exemplo, você confere uma estimativa de quantos anos seu cachorro teria se fosse humano. Ela leva em conta que os cachorros podem ser divididos em quatro tamanhos: pequenos, médios, grandes e gigantes.
Vale ressaltar que esta é apenas uma estimativa, pois cada animal possui suas particularidades e não há estudos totalmente conclusivos neste sentido.

Agora, provavelmente, você esclareceu suas principais dúvidas sobre cães e gatos. Lembre-se que a convivência com esses animais pode trazer muitos benefícios, de fato. Porém, eles também exigem cuidados e, consequentemente, gastos. Por isso, a decisão de comprar ou adotar um animal de estimação pede bastante atenção e consciência.

FONTE: dicasdemulher.com.br

Como tirar cheiro de cachorro de casa: receitas caseiras








Quem tem cachorro em casa sabe que os locais ou móveis onde o bichinho mais gosta de ficar acabam adquirindo um odor forte e bem característico, ainda que a higiene do pet esteja em dia. Além de dar banhos com frequência no seu animalzinho, existem outros cuidados específicos que você pode tomar para deixar a casa perfumada sempre.




Antes de qualquer coisa, é necessário seguir duas regras importantes, conforme ensina a personal organizer Miriam Cansian, da empresa Espaço Ordenado. A primeira é sempre utilizar panos de limpeza, buchas e escovas exclusivos para o pet e não misturá-los com aqueles usados para a higienização do restante da casa.
A segunda é tomar cuidado com os produtos utilizados tanto na lavagem dos itens quanto no próprio cão, já que produtos perfumados, caso não sejam destinados ao uso em pets, podem causar irritação no seu bichinho. Confira todas as dicas da especialista:

Como tirar cheiro de cachorro do tapete ou móvel

Se seu cão ficou muito tempo em cima de um tapete, sofá ou cama, primeiro você deve aspirar bem a superfície, removendo todos os pelos. Em seguida, prepare a seguinte solução:


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Armazene a solução em um borrifador e aplique sobre o tecido até eliminar o odor

·         1 litro de água
·         ½ copo de vinagre branco (de álcool)
·         1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio bem cheia
·         ¼ de copo de álcool líquido
·         1 colher (sopa) de amaciante de roupa
Misture bem, exatamente na ordem descrita, e coloque em um borrifador. Aplique sobre a superfície quantas vezes for preciso. “Seja persistente, pois o odor dos bichinhos impregna mesmo”, avisa Miriam.
Essa mistura também serve para tirar cheiro de cachorro de roupas sem precisar lavá-las.

Como eliminar cheiro de urina de cachorro

“O vinagre puro é um santo removedor. Mas deve ser sempre o vinagre branco”, indica a especialista.
Primeiro, seque bem o local com papel toalha. Aplique o vinagre e deixe agir por 15 a 20 minutos. Seque com um pano. Se o cheiro ficar muito forte, esfregue sabão neutro.

Como limpar a casa e acessórios do cão



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Sempre que possível, deixe a caminha do pet tomando sol
Antes de lavar qualquer tecido utilizado pelo animal, escove bem para remover o máximo de pelos que conseguir. Isso evita que eles impregnem na máquina da lavar ou fiquem presos no ralo.
Lave todas as capas e panos do pet pelo menos uma vez por semana. Utilize sabão neutro e não use amaciante, pois o produto irrita a pele do cachorro.
Os itens que não podem ser levados à máquina devem ser limpos com água corrente de mangueira. Utilize detergente líquido neutro biodegradável.
Para higienizar a casinha (se for de tecido) ou caminha do animal, borrife a receita ensinada acima sobre a superfície pelo menos uma vez na semana e, se possível, coloque ao sol.
“É importante deixar todos os itens secarem muito bem antes de liberar para uso, pois o contato dos pelos do cachorro com superfícies úmidas pode acentuar o mau cheiro”, destaca Miriam.

Cheiro de cachorro molhado


Para evitar o forte e muito característico odor de pelo molhado, a melhor solução é secar muito bem o cão sempre que houver contato com água – seja após o banho, chuva ou qualquer outra situação. “O que causa o mau cheiro são as bactérias que se alimentam dos óleos naturais da pele do seu cão. Então, a solução é mantê-los sempre sequinhos”, ensina a profissional.


fonte: bolsademulher.com

domingo, 19 de julho de 2015

20 de Julho: DIA DO AUMIGO


20 Razões para convencer qualquer pessoa a ter um cachorro em casa



Atenção: após ler esse texto existe grande chance de você sentir saudade de seu cachorro (ou querer ter um).
Cachorros são demais!

1 - Eles compreendem a dor humana

A Universidade Goldsmiths divulgou um estudo que mostra que cães estão mais propensos a se aproximarem de pessoas tristes ou que estão passando por algum sofrimento. Isso mostra que cães têm empatia por pessoas e querem ajudar aqueles que estão com dor.



2 - Eles podem detectar câncer

Graças ao seu olfato aguçado, cães têm mostrado uma precisão de 70 a 99% (dependendo do estudo) quando são encarregados de detectar câncer de pulmão em pacientes por perto.

3- Eles são capazes de reduzir o stress do trabalho

O periódico Internacional de Gerenciamento de Saúde no Ambiente de Trabalho descobriu que pessoas que levam seus cães para o escritório têm menos stress e são mais felizes com seus trabalhos — só porque o dog está por perto.


4- Algumas raças podem prever convulsões

Estudos apontam que algumas raças de cães são capazes de avisar pacientes sobre ataques de convulsão futuro, às vezes horas antes de acontecer. Ainda não se sabe como esses cães fazem isso, ou porque apenas algumas raças têm esse dom. Por isso eles não podem ser treinados.

 

 


5. Ajudam bebês ficarem saudáveis por estarem sujos


Uma pesquisa recente mostrou que bebês que têm cachorros por perto são mais saudáveis do que aqueles que não têm. Os bebês que convivem com os amigões desde cedo têm menos tosse, coriza e infecções de ouvido. Os pesquisadores acreditam que o motivo está no fato dos cães brincarem na sujeira e na lama, aumentando assim o sistema imunológico da criança.


6. Ajudam você se manter em boa forma física


Um estudo da Universidade de Londres determinou que crianças com cachorro em casa são mais ativas e se exercitam mais vezes do que crianças sem cachorro. Afinal, também é muito mais divertido sair pra correr com seu cão do que sozinho.


7. Detectam baixo nível de açúcar no sangue


Se você achou que detectar câncer (item #2) era pouco, tem mais!
Com seu poderoso olfato, alguns cães também podem detectar baixo nível de açúcar no sangue do seu dono. Eles alertam a pessoa que o nível de açúcar caiu ou, se um ataque diabético já aconteceu, eles latem e latem e latem até alguém ajudar.

8. Ajudam a identificar alimentos alergênicos


Quem tem alergia a determinados alimentos sabe que isso é coisa séria. Mas felizmente alguns cães também podem ajudar a evitar que você consuma alimentos que possam te fazer mal. Se você é alérgico a amendoim, seu cão pode ser treinado para te alertar se ele sentir algum cheiro de amendoim no ambiente.

9. Ajudam você a ser mais social


O Periódico Britânico de Medicina concluiu que cães agem como catalisadores sociais, que ajudam pessoas a saírem de casa mais vezes, a abordarem desconhecidos facilmente e ainda reduz a solidão.
Na verdade, isso é mais importante do que o companheirismo básico que os cachorros oferecem, pois o suporte a socialização humana é mais benéfica a saúde.


10. Ajudam a superar TEPT


Apenas sendo eles mesmos, cães são capazes de ajudar a reduzir Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) — principalmente com soldados. É o companheirismo dos cachorros que ajudam os diagnosticados com a doença a serem mais alegres e melhores socialmente.


11. Ajudam a prevenir dermatite em crianças


Pode parecer contraditório, mas em alguns casos é saudável ter um cachorro por perto de crianças alérgicas. Estudos têm mostrado que crianças com menos de 1 ano que moram com cachorro por perto têm menos chances de desenvolver dermatite crônica.


12. Curam feridas simplesmente lambendo você


É muito legal (ou não) quando seu cachorro te beija, mas isso na verdade pode trazer outros benefícios também. Pesquisas mostram que a saliva, tanto humana quanto canina, ajudam a estimular nervos e músculos melhorando a movimentação de oxigênio em algumas partes do corpo.
Adivinha? Isso é o ingrediente secreto para melhorar a cicatrização de feridas.

13. Fazem com que seus donos idosos vão menos vezes ao médico


Devido às vibrações positivas e os bons sentimentos que os cães carregam, mesmo nos piores momentos, pessoas mais velhas que têm cachorro em casa vão em média uma vez a menos ao médico por ano do que aquelas que não tem.

14. Reduzem o risco de problemas cardíacos


Estudos preliminares feitos pela Associação Americana de Coração estão revelando que donos de cães apresentam menor risco de doenças cardíacas do que aqueles que não tem o animal. As razões identificados estão relacionadas com os exercícios físicos que os donos fazem quando saem com seus cães e com a presença do animal em si, que ajuda o dono a lidar melhor com o stress.

15. Auxiliam no combate à depressão


Mais estudos apontam os benefícios ligados a presença de cães em casa. Dessa vez, os cachorros se mostram bons ajudantes no combate de depressão. Simplesmente por estarem por perto e agirem com afeto com seus donos, os cães dão razão para quem tem depressão seguir em frente na luta contra a doença.

16. Ajudam a lidar com o stress da semana de provas


Todo mundo sabe como uma semana de provas, seja na faculdade ou na escola, pode ser estressante. Felizmente os cães estão aí para ajudar novamente. Quem brinca ou passa um tempo com cachorros entre os períodos de estudos costuma ficar mais calmo durante a semana e até ir melhor nos resultados.

17. Confortam crianças com autismo


Crianças autistas geralmente veem o mundo de uma maneira muito estressante que aqueles que não tem autismo não conseguem entender. Felizmente, os cães conseguem. Pesquisas mostram que trazer um cão de terapia na casa de um autista ajuda a reduzir a quantidade de hormônio de stress (cortisol) no corpo da criança. Isso não só ajuda a acalmar a criança como faz ele entender que tem um amigo.


18. Ajudam a prevenir o bullying


Bullying é um grande problema principalmente nas escolas. Felizmente, educadores estão experimentando programas que aproximam as crianças através de cachorros. A lição passada é que você não deve tratar mal as pessoas, porque você não trataria mal um cachorro.
As crianças conseguem enxergar a ligação e os resultados têm sido positivos.

19. Ajudam pessoas com fibromialgia se sentirem melhores


A fibromialgia é uma doença que pode deixar sua vítima em constante dor. No entanto, a raça de cães Xolo parece ser uma boa saída para os pacientes lidarem com esse enorme problema. A temperatura do corpo desses cães pode ser usada como uma espécie de almofada de aquecimento terapêutico, devido ao fato de ser uma raça se pelos.
É claro que, ao contrário das almofadas, um Xolo vai ter um vínculo com você, te aconchegar e ainda te manter quente.

20. Ajudam pessoas com problemas mentais viverem melhor


Cães têm mostrado que são grandes ajudantes de pessoas que sofrem de algum tipo de demência, pois eles são capazes de lembrar seus donos da hora de tomar remédio e quando ir ao médico. Ainda quando o dono passar por momentos de frustrações, o cão consegue conforta-lo com sua companhia de uma maneira que a pessoa entende que existe alguém que se importa com ele.

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